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Registros recuperados : 22 | |
3. | | SINICO, T. E.; ARENA, G. D.; NUNES, M. A.; ASTUA, J. de F.; NOVELLI, V. M. Prospecção de genes CYP450 EM Brevipalpus yothersi - vetor da leprose dos citros. In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE ACAROLOGIA, 3.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ACAROLOGIA, 6., 2018, Pirenopólis. Acarologia para saúde pública. [Brasília, DF]: Embrapa: UNB; [Goiânia]: UFG, 2018. não paginado. CLAC/SIBAC, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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4. | | KUBO, K. S.; ARENA, G. D.; KITAJIMA, E. W; MACHADO, M. A.; FREITAS-ASTUA, J. de. Transmission of citrus leprosis virus c (CiLV-C) to Arabidopsis thaliana by Brevipalpus phoenicis mites. In: CONFERENCE INTERNATIONAL ORGANIZATION CITRUS VIROLOGISTS, 18., Campinas, SP, 2010. Proceedings... Campinas: IOCV, 2010. 1 CD-ROM. 085 PS1
Publicado também em: Citrus Research & Technology, Cordeirópolis, v. 31, Suplemento, 2010 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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5. | | ARENA, G. D.; BERGAMINI, M. P.; TASSI, A. D.; KITAJIMA, E. W.; KUBO, K. S.; ASTUA, J. de F. Citrus leprosis virus c infects arabidopsis thaliana, the model for plant-pathogen interactions. Journal of Plant Pathology, 95, n. 2, p.447-452, 2013. Disease Note. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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12. | | SINICO, T. E.; ARENA, G. D.; KITAJIMA, E. W.; MACHADO, M. A.; NOVELLI, V. M.; ASTUA, J. de F. Trascriptome of the Citrus Leprosis Virus C - Brevipalpus Yothersi interaction. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE VIROLOGIA, 28.; ENCONTRO DE VIROLOGIA DO MERCOSUL, 12., 2017, Belo Horizonte. Trabalho pôsteres... Brasília: SBV, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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13. | | ARENA, G. D.; RAMOS-GONZÁLEZ, P. L.; NUNES, M. A.; JESUS, C. C.; CALEGARIO, R. F.; KITAJIMA, E. W.; NOVELLI, V. M.; ASTUA, J. de F. Arabidopsis thaliana as a model host for Brevipalpus mite-transmitted viruses. Scientia Agricola, v.74, n.1, p.1-10X, 2017 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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14. | | CORREA, P. H.; MARTINS, P. K.; ARENA, G. D.; MIGUEL, M. C.; MUTTI, H. S.; MACHADO, M. A.; FREITAS-ASTUA, J. Diagnóstico molecular de huanglongbing dos citros, via qPCR, em mudas de valência sobre Swingle. In:CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010. pdf 1867 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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15. | | ARENA, G. D.; RAMOS-GONZÁLEZ, P. L.; ROGERIO, L. A.; RIBEIRO-ALVES, M.; CASTEEL, C. L.; ASTUA, J. de F.; MACHADO, M. A. Making a better home: modulation of plant defensive response by brevipalpus mites. Frontiers in Plant Science, v.9, August, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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16. | | ARENA, G. D.; RAMOS, P. L.; NUNES, M. A.; SOARES, A. J.; SINICO, T.; ASTUA, J. de F.; MACHADO, M. A. Oxidative burst and localized cell death are induced in response to components of the citrus leprosis pathosystem. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 48.; CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA PÓS-COLHEITA, 2., 2015, São Pedro. Fitopatologia de precisão: fronteiras da ciência: anais. Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2015. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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18. | | ARENA, G. D.; RAMOS-GONZÁLEZ, P. L.; ROGÉRIO, L.; CASTEEL, C.; FALK, B. W.; ASTUA, J. de F.; MACHADO, M. A. Uncovering the global plant gene expression and the role oh the viral proteins during citrus leprosis virus C infection. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON BIOTIC PLANT INTERACTION,5., 2017, XIAMEN, CHINA, 2017. Program & abstracts, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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19. | | ASTUA, J. de F.; NOVELLI, V. M.; NUNES, M. A.; BASTIANEL, M.; ARENA, G. D.; RAMOS-GONZÁLEZ, P. L.; KITAJIMA, E. W.; MACHADO, M. A. Updates on leprosis research: what have we learned in the last decade? In: Conference of the International Organization of Citrus Virologists 19. Mpumalanga, South Africa, 2013. Program & Abstracts... Mpumalanga, South, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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20. | | ARENA, G. D.; RAMOS-GONZÁLEZ, P. L.; NUNES, M. A A.; RIBEIRO-ALVES, M.; RIBEIRO-ALVES, M.; CAMARGO, L. E. A.; KITAJIMA, E. T W.; MACHADO, M. A.; ASTUA, J. de F. Citrus leprosis virus C Infection Results in Hypersensitive-Like Response, Suppression of the JA/ET Plant Defense Pathway and Promotion of the Colonization of Its Mite Vector. Frontiers in Plant Science November 2016. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Registros recuperados : 22 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
25/01/2011 |
Data da última atualização: |
05/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CORREA, P. H.; MARTINS, P. K.; ARENA, G. D.; MIGUEL, M. C.; MUTTI, H. S.; MACHADO, M. A.; FREITAS-ASTUA, J. |
Afiliação: |
Patrícia Herrmann Corrêa, UFSCar; Polyana Kelly Martins, APTA; Gabriella D. Arena, UFSCar; Mariana C. Miguel, UFSCar; Hêmily S. Mutti, UFScar; Marcos A. Machado, APTA; JULIANA DE FREITAS ASTUA, CNPMF. |
Título: |
Diagnóstico molecular de huanglongbing dos citros, via qPCR, em mudas de valência sobre Swingle. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In:CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
pdf 1867 |
Conteúdo: |
O HLB é, sem dúvidas, a grande ameaça da citricultura no país, por ser uma doença severa e destrutiva, com prejuízos no desenvolvimento da planta e na produção de frutos. Os agentes causais da doença são espécies da bactéria Candidatus Liberibacter spp., que se alojam em vasos do floema. Três espécies de Liberibacter estão associadas ao HLB dos citros: Ca. Liberibacter africanus, Ca. L. asiaticus e Ca. L. americanus, sendo as duas últimas de ocorrência no Brasil. A doença pode se propagar através de seu vetor, o psilídeo Diaphorina citri, e/ou por enxertia de tecidos infectados (Bové, 2006). O HLB não provoca a morte das plantas, mas, com o passar dos anos, elas se tornam debilitadas e improdutivas. Pomares inteiros podem ficar inviáveis economicamente dentro de sete a dez anos após o aparecimento da primeira planta sintomática se as medidas de controle não forem tomadas (Gottwald et al., 2007).O período de incubação do HLB depende de vários fatores, variando geralmente de seis a doze meses (Bové, 2006). Diante disso, a inspeção visual do pomar não representa o controle da doença, visto que plantas assintomáticas, porém infectadas, podem permanecer como fontes de inóculo para plantas ainda sadias. Como discutido por Bové (2006) e Gottwald et al. (2007), o conhecimento da proporção de plantas sintomáticas e assintomáticas é importante e deve ser utilizado na decisão da eliminação de pomares inteiros altamente infestados. Assim, a detecção de Ca. Liberibacter sp. precocemente é de extrema importância, pois minimiza, dentro do possível, o impacto financeiro aos citricultores com a erradicação das plantas.Hoje o método mais confiável para o diagnóstico do HLB é o PCR quantitativo em tempo real (qPCR), que amplifica e detecta o DNA bacteriano presente no tecido. O método visual é também utilizado, porém o diagnóstico é impreciso e pode levar a falsos negativos (plantas infectadas e ainda assintomáticas) ou falsos positivos, uma vez que os sintomas da doença podem ser facilmente confundidos com deficiência nutricional. MenosO HLB é, sem dúvidas, a grande ameaça da citricultura no país, por ser uma doença severa e destrutiva, com prejuízos no desenvolvimento da planta e na produção de frutos. Os agentes causais da doença são espécies da bactéria Candidatus Liberibacter spp., que se alojam em vasos do floema. Três espécies de Liberibacter estão associadas ao HLB dos citros: Ca. Liberibacter africanus, Ca. L. asiaticus e Ca. L. americanus, sendo as duas últimas de ocorrência no Brasil. A doença pode se propagar através de seu vetor, o psilídeo Diaphorina citri, e/ou por enxertia de tecidos infectados (Bové, 2006). O HLB não provoca a morte das plantas, mas, com o passar dos anos, elas se tornam debilitadas e improdutivas. Pomares inteiros podem ficar inviáveis economicamente dentro de sete a dez anos após o aparecimento da primeira planta sintomática se as medidas de controle não forem tomadas (Gottwald et al., 2007).O período de incubação do HLB depende de vários fatores, variando geralmente de seis a doze meses (Bové, 2006). Diante disso, a inspeção visual do pomar não representa o controle da doença, visto que plantas assintomáticas, porém infectadas, podem permanecer como fontes de inóculo para plantas ainda sadias. Como discutido por Bové (2006) e Gottwald et al. (2007), o conhecimento da proporção de plantas sintomáticas e assintomáticas é importante e deve ser utilizado na decisão da eliminação de pomares inteiros altamente infestados. Assim, a detecção de Ca. Liberibacter sp. precocemente ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Candidatus Liberibacter spp. |
Thesagro: |
Bactéria; Fruta Cítrica. |
Thesaurus NAL: |
Diaphorina citri. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/36243/1/ID27295pdf1867.pdf
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Marc: |
LEADER 02921nam a2200241 a 4500 001 1874279 005 2011-07-05 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORREA, P. H. 245 $aDiagnóstico molecular de huanglongbing dos citros, via qPCR, em mudas de valência sobre Swingle. 260 $aIn:CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura$c2010 500 $apdf 1867 520 $aO HLB é, sem dúvidas, a grande ameaça da citricultura no país, por ser uma doença severa e destrutiva, com prejuízos no desenvolvimento da planta e na produção de frutos. Os agentes causais da doença são espécies da bactéria Candidatus Liberibacter spp., que se alojam em vasos do floema. Três espécies de Liberibacter estão associadas ao HLB dos citros: Ca. Liberibacter africanus, Ca. L. asiaticus e Ca. L. americanus, sendo as duas últimas de ocorrência no Brasil. A doença pode se propagar através de seu vetor, o psilídeo Diaphorina citri, e/ou por enxertia de tecidos infectados (Bové, 2006). O HLB não provoca a morte das plantas, mas, com o passar dos anos, elas se tornam debilitadas e improdutivas. Pomares inteiros podem ficar inviáveis economicamente dentro de sete a dez anos após o aparecimento da primeira planta sintomática se as medidas de controle não forem tomadas (Gottwald et al., 2007).O período de incubação do HLB depende de vários fatores, variando geralmente de seis a doze meses (Bové, 2006). Diante disso, a inspeção visual do pomar não representa o controle da doença, visto que plantas assintomáticas, porém infectadas, podem permanecer como fontes de inóculo para plantas ainda sadias. Como discutido por Bové (2006) e Gottwald et al. (2007), o conhecimento da proporção de plantas sintomáticas e assintomáticas é importante e deve ser utilizado na decisão da eliminação de pomares inteiros altamente infestados. Assim, a detecção de Ca. Liberibacter sp. precocemente é de extrema importância, pois minimiza, dentro do possível, o impacto financeiro aos citricultores com a erradicação das plantas.Hoje o método mais confiável para o diagnóstico do HLB é o PCR quantitativo em tempo real (qPCR), que amplifica e detecta o DNA bacteriano presente no tecido. O método visual é também utilizado, porém o diagnóstico é impreciso e pode levar a falsos negativos (plantas infectadas e ainda assintomáticas) ou falsos positivos, uma vez que os sintomas da doença podem ser facilmente confundidos com deficiência nutricional. 650 $aDiaphorina citri 650 $aBactéria 650 $aFruta Cítrica 653 $aCandidatus Liberibacter spp 700 1 $aMARTINS, P. K. 700 1 $aARENA, G. D. 700 1 $aMIGUEL, M. C. 700 1 $aMUTTI, H. S. 700 1 $aMACHADO, M. A. 700 1 $aFREITAS-ASTUA, J.
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